Sobre
HISTÓRIA
Criada pela estilista Rebeca Molina, atuante na área há mais de dez anos, a Molina Men é fruto não somente de conhecimento técnico, mas, muito além, da prática, ou melhor, da percepção dos anseios da sociedade em relação ao mundo da moda. O interesse na criação de marca própria se aliou à vontade de realçar a moda masculina.
Temos orgulho de falar que somos uma marca de moda masculina brasileira, isto é, que valorizamos a moda nacional, bem como que nos preocupamos com a sustentabilidade, em fazer a nossa parte na preservação do meio ambiente.
Todo o processo é pensado com cuidado e carinho. Desde a escolha do botão até a forma como o produto é entregue ao cliente.
Be Molina Men
Sejam Homens Molina
SUSTENTABILIDADE
A escolha das matérias-primas é um ponto essencial à moda sustentável. Escolhemos, para compor nossas peças, algodão sustentável com certificação BCI (Better Cotton Initiative) e tecidos de PET reciclado, a fim de reduzir os impactos ambientais.
Além da matéria-prima em si, o processo de fabricação e industrialização é levado em conta. Valorizamos fornecedores que se preocupam com a sustentabilidade. O diferencial está tanto no processo de fabricação/industrialização, quanto no produto final.
Por fim, o que seria descartado por muitos, por nós é reutilizado. As sobras de tecidos não são inteiramente desprezadas, mas reutilizadas para compor um novo detalhe ou design no produto. Tentamos fazer a nossa parte em diminuir os danos causados ao meio ambiente pelas toneladas de resíduos têxteis.
MISSÕES
Em todo o entorno da marca, busca-se uma moda mais sustentável, empenhada na preservação do meio ambiente, por meio da utilização de tecidos sustentáveis, da valorização de processos de fabricação e de industrialização que se atentam à minimização dos danos ambientais, bem como da reutilização de sobras de tecidos das produções para, por exemplo, o desenvolvimento de novos detalhes para as peças.
A valorização da moda nacional também é de grande importância. No Brasil, milhares de pessoas trabalham no ramo da moda, desde a colheita da matéria-prima até a distribuição do produto final. Apesar de ser o quinto maior produtor mundial de tecidos e o segundo maior empregador da indústria de transformação (dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - ABIT, referente a fevereiro/2022), o país não é tão reconhecido, como deveria, pela sua vasta e rica matéria-prima, bem como pela força de sua mão-de-obra. Precisamos relembrar que o produto nacional também é de grande qualidade e requinte.
Em resumo, preza-se por um consumo que equilibre qualidade, preço, funcionalidade e impacto socioambiental.